sábado, 18 de outubro de 2008

Flying Sushi

Numa triste segunda-feira, à noite, ele se encontrava em um restaurante vazio. Parece um início de algum conto de Lygia Fagundes Telles, mas foi minha refeição naquela chuvosa segunda.
Em um espaço arrumado, mas nada que chamasse minha atenção, resolvi fazer minha reposição energética noturna diária, também conhecido como jantar. Com uma comida que transparecia o cuidado (ou a falta do mesmo) que a casa tinha com tudo.

Recrutei um soldado raso (raramente visto em restaurantes) para ser minha companhia naquela noite. Escolhemos o, invariável, rodízio de comida japonesa.
Não posso deixar de relatar o desastre da escolha. O primeiro prato a ser servido foi um guioza gelado (e depois esquentado em microondas), seguido de a composição básica de um rodízio: temaki (nada extraordinário) e um prato de combinados (com um peixe que não consegui descobrir a origem nem seu nome). Ao pedir ajuda dos “colaboradores” do estabelecimento constatei que aquela não seria das melhores.


Descobri posteriormente que tal estabelecimento faz parte de uma rede, por isso não confirmo que todas as unidades são iguais, mas ficaria atento a escolha do mesmo novamente.
O banheiro, não foi uma surpresa, representava bem o resto do ambiente e cuidado com a comida: “lambão”.
Com um valor de R$ 38,00 por pessoa já incluso as bebidas da noite este que vos fala não recomenda o mesmo que se encontra na Rua Botucatu, 693 na Vila Mariana.

Um comentário:

Unknown disse...

E eu que nem sabia que sushis voavam...
Enfim, chega-se à conclusão que japonês, nem sempre, é tudo igual.
Mas vale a dica!